23 de out. de 2012

Modo PeTista de governar


Faz alguns dias e nas redes sociais e portais de notícias do Brasil inteiro nos deparamos com uma situação, no mínimo, inusitada. O ex-candidato à presidência da república pelo PSOL e fundador do Partido dos Trabalhadores, Plínio de Arruda Sampaio, declarou que preferia votar em José Serra, lendário candidato do PSDB a tudo, inclusive a sindico de condomínio (de luxo, é claro), ao ter que votar em Fernando Haddad, do PT, em São Paulo.

Nada demais, na ótica de 80% da população brasileira (que não discute e não quer se inteirar sobre política), não fosse o simples fato de que tanto Plínio, quanto o PSOL, defendem uma política totalmente contrária àquela praticada pelos neoliberalistas e socais-democratas do DEM e PSDB. Na sua analise (de Plínio), Haddad é incompetente demais e Serra é altamente capacitado para fazer as melhorias de que tanto os paulistanos precisam. É claro que a vontade do PSOL (ou a de Plínio) não é que o PSDB saia vitorioso, mas, sim, que o PT saia derrotado na maior cidade do país. E não é só ele.

Apesar da introdução, esse texto não se dedica a falar mal do PSOL, ou de Plínio, mas trazer ao conhecimento dos leitores que conseguirem chegar até o final dele, que, na visão tanto da esquerda sectária (no sentido pejorativo da palavra), quanto dos neo-imperialistas que tentam, a todo custo, introduzir o modo estadunidense de (sobre)viver em países colonizados, (ufa), o grande mal do Brasil é o PT.

Os não-avanços de mercado almejados pela união europeia e pelos norte-americanos, como a ALCA, por exemplo; a independência (aparente) da economia brasileira, conseguida nos últimos 10 anos; o eminente perigo ofertado pela junção Brasil/China/Índia aos mercados do mundo inteiro; e o melhor (ou pior, para eles): a notada melhoria na qualidade de vida dos brasileiros; tudo isso somado à incompetência dos representantes da GLOBO/VEJA, nos comandos do Governo Federal, até 2002, tocam num aspecto que a classe A (de alta, ou alterada) não consegue controlar: o EGO.

Para a esquerda, essa melhoria da vida do povo de uma nação representa uma forte ameaça ao poder de se revoltar contra o sistema. Ora, se o povo se alimenta três vezes ao dia, anda de carro, tem casa e acesso à universidade pública de qualidade através de cotas, porque, então, teria motivos para começar uma revolução, a tão sonhada revolução socialista?

Alheio a isso tudo, no nosso pequeno estado da Paraíba, ideólogos e reacionários andam de mãos dadas há alguns anos. Um outro partido, que ganhou força a partir da entrada de um ex-petista, e que, no nome, carrega o peso de ser socialista, PSB, vive o dilema de pedir, na cara-dura, voto aos movimentos sociais, ao ponto em que cola santinhos de campanha da representante do governo do estado ao lado do DEM, partido que mudou de nome recentemente, na tentativa de se livrar do carma da corrupção (PFL). Passado o 1º turno na capital, agora, mesmo que não declarado publicamente, para derrotar o fantasma PT, o governo do estado soma forças com o seu arquirrival (e rival da população pessoense), “liberando” (com aspas) sua militância para votar de acordo com a sua consciência, e colocando secretários de Estado para declarar voto no candidato do PSDB.

A política de alianças que o PT procurou fazer, tanto em nível nacional, quanto aqui, em João Pessoa, também não é a das melhores faz tempo. E até alguns defensores (como eu) diriam que vale mais a procura pela governabilidade. Mas isso, obviamente, não exclui a falta de honestidade e seriedade com que partidos inteiros (e não apenas um ou outro integrante dele) trabalharam pelos seus representados. Porém, foi a partir da aliança com o PL, em 2002, e com o PMDB (partidos que representam uma parcela dessa burguesia acostumada a ter tudo a seu dispor, sem ter que dividir), que o partido do presidente Lula chegou ao governo federal (e não ao poder, como dizem muitos por ai), e fez a maior mudança social que o país já sofreu. Essa mudança, obviamente, ainda não  é aquela que nós sonhamos, mas negar que foi significante para a vida de milhões de brasileiros, é canalhice (não achei outra  palavra mais adequada, desculpem).

No fim, vale uma reflexão: o problema, para a mídia burguesa e instituições e pessoas formadoras de opinião, e também para aqueles que ainda se deixam levar pelo que ditam o Jornal Nacional e o Boris Casoy, não está nas alianças. O problema está em dar condições para que pessoas saiam de situações de risco social para uma vida melhor. O problema está no modo petista de governar. Para eles, o problema está no PT.

11 de set. de 2012

Grito dos ex-cluídos 2012



Mais uma vez, uma multidão foi às ruas do centro de João Pessoa, clamar por justiça social, direitos humanos e um montão de outras bandeiras, de diversos movimentos e, de um ou dois partidários políticos presentes.

O que chamou a atenção no evento ocorrido quinta-feira, 06 de setembro, além da desmobilização, foi a fala repetida de algumas lideranças do movimento. Parecia constar no ‘script’: "venham todos, tirem suas camisas de partidos políticos e se juntem a essa caminhada..."

Mas, a ausência de partidos políticos implica em politização do movimento? De que forma?

Como que camuflando a presença de integrantes do PSTU (camisados) e do PSOL (descamisados), o grito parecia entoar em direção ao Partido dos Trabalhadores e do PSB (Deus me livre do purgatório por fazer essa breve defesa dos socialistas laranjas).

Compreender que nem o PT, nem nenhum outro partido político, está aquém do que deveria estar é manequim para ser tecido na base, em meio a discussões e formação política. O que se deveria entender é que não há mobilização sem partidos políticos. Como aglutinar se a base está (ou deveria, pelo menos) nos partidos? Um partido (de esquerda, ou que se diga de.) contem representatividade de diversos movimentos sociais. São estudantes, sindicalistas, mulheres, negros, homossexuais, sem moradia, teto ou terra, e religiosos católicos (mesmo sem a benção do Bispo).

Negar a participação de partidos políticos é negar que uma parcela da sociedade precisa estar junto dos movimentos sociais. É negar que as lideranças desses partidos precisam somar no dia-dia de quem luta por justiça. É pior! É subjulgar o direito à livre agremiação, filiação ou simpatização à partido A ou B, previsto na Constituição Federal. 

O resultado culmina com uma mobilização como essa do dia 06. E olhe que estamos em período eleitoral...

10 de jun. de 2012

Fotografia: foco e desfoco


Sabe quando você faz “zilhões” de cursos voltados para uma atividade e ainda assim os seus processos parecem menos satisfatórios (para você) do que os trabalhos de um desconhecido?

Gosto de fotografar.  Já ensinei fotografia no projeto “Mais Educação” em uma escola pública. Dou dicas a amigos e pretendo formar (novamente) um grupo de estudos de fotografia, voltado para aulas de campo do curso de Geografia da UFPB.

Enfim, deixando de enrolar, vamos ao que interessa.

Essa semana estive vendo algumas fotos com desfoque. Particularmente, gosto muito de desfocar assuntos em primeiro ou em segundo plano, mas, apesar de saber da importância da abertura do diafragma, onde quanto mais aberto ele estiver, menos fundo eu terei , ou, menos profundidade de campo..., eu nunca tinha atentado para a relação entre o valor da abertura e o desfoque em planos mais fechados.

A composição de uma foto é basicamente a combinação entre os assuntos (objeto motivador da fotografia) e a luz que será capturada pelo sensor/filme das câmeras (sensor em câmeras digitais, filme em câmeras analógicas). A quantidade de luz que o sensor/filme irá captar se dá pela combinação do valor do ISO (ASA), da abertura do diafragma (que é dado pelo valor “f”), da velocidade do obturador (a quantidade de segundos ou frações de segundos em que ele irá disparar) e outros recursos menos estudados. Na fotografia, quanto mais tempo o diafragma ficar aberto (f2, f3, f4...f12...) e quanto maior o valor do obturador (2’’, ½, 1/30...) mais luz vai ser captada. Se você estiver num ambiente muito iluminado, exposto à luz do sol, por exemplo, valores muito elevados vão transformar sua foto num borrão branco.

Desenho do diafrágma:

Diafrágma na câmera:

Fotos: Dicas de Fotografia.com.br

Bem, essas coisas não interessam a vocês neste momento. Eu quero chegar é na seguinte questão: se sua câmera possui recurso de foco manual, para fazer fotos com desfoque, utilize sempre a maior abertura (f2 ou próximo). Se sua câmera não possui essa opção, experimente colocá-la no manual e tentar fuçar até encontrar os valores que têm “f” na frente e tente fotografar um assunto em detrimento de outro. Na dúvida, aperte o botão macro ou super macro (para fotos de até 1cm de proximidade) e veja no que dá.

Para ver exemplos de foco e desfoco, clique em:

Flickr/ghemartins - foco

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21 de mai. de 2012

Junte-se à Liga das Florestas, agora!

A Liga das Florestas precisa de heróis. A fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas. Ao assinar a petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil possui e ainda ganha prêmios. Participe!


29 de fev. de 2012

E a ética do jornalismo?

Visivelmente desesperada, uma senhora, mãe de um adolescente que, segundo o jornalista que cobriu o caso, tinha envolvimentos com drogas, embora a mãe só tenha vindo à saber pela matéria publicada no jornal, presta declarações, aos berros, obvio, pela morte do filho, à singular figura da imprensa que futuramente veio a faturar algum percentual da venda de panos de prato no jornal policial do meio-dia.
Essa situação é tão corriqueira quanto o ato de defecar, urinar, comer ou beber água. Essa situação é tão humilhante quanto defecar em praça pública, ser impedido de urinar pela PM, não ter o que comer ou tomar água insalubre e morrer à porta de um hospital por falta de assistência.
Mais, se a situação é tão humilhante, e se vivemos beirando o século XXII, porque os defensores dos direitos humanos abaixam a cabeça quando o assunto é jornalismo policial? Melhor! Por que as autoridades, sejam elas governamentais ou policiais, jamais tomaram qualquer atitude para manter as integridades morais de centenas de mães que, como a do caso acima, prestam informações a bandidos transvestidos de jornalistas que faturam milhares de reais com a exploração do sofrimento alheio?
Será que por serem pobres, negros, mulheres, viciados, marginais (à margem de que?), estes têm por obrigação o financiamento da venda da NARCISO no telejornal policial que jorra sangue e deprime famílias inteiras dia-após-dia sempre ao meio-dia? A classe média também passa por situações semelhantes e sequer temos noticia, nem uma nota nos jornais. Então, o que os difere?
Essas respostas eu não tenho, mas sito abaixo alguns trechos do chamado Código de Ética dos Jornalistas, publicada no sítio http://saladeimprensa.org/art897.pdf e disponível para baixar.
No Capítulo II, Da conduta profissional do jornalista, o artigo 6° relata de forma clara que, entre os deveres do profissional está: VIII - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão. O artigo seguinte diz o que não pode ser feito pelo jornalista – Artigo  7° - O jornalista não pode:  IV - expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo vedada a sua identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho ou residência, ou quaisquer outros sinais; V - usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime.
O Capítulo IIIO artigo 9° fala da responsabilidade do jornalista, entre elas os artigos 9°: A presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística. Art. 11. O jornalista não pode divulgar informações: II - de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes.
Além de imoral e ir de encontro com as deliberações do código de ética profissional, a irresponsabilidade dos meios de comunicação nas coberturas de acidentes, assassinatos, ações policiais e outros delitos que deem cara de matéria policial pode causar danos irreparáveis à pessoa. Imagine a situação do pai que, retornando de uma viagem, assiste à TV num restaurante qualquer e se depara com a notícia da morte trágica de seu filho!
Ainda nessa mesma perspectiva, veicular todos os dias, a violência nas comunidades tidas como de baixa renda (uma vez que não existe violência nos bairros nobres, praticados por seus moradores), faz com que as pessoas destas localidades aceitem essa violencia como algo natural, do cotidiano e, como num efeito borboleta, passem a praticá-la.
Isso sem contar com as matérias forjadas pelas emissoras, anunciadas tão comumente nos filmes de bang-bang atuais.
Alguém acredita em uma saída para esse caos televisivo?
Proponho que assista “Abaixando a máquina
Proponho também que assista este vídeo abaixo. É uma prova de que vale tudo nesse jornalisto seboso. Inclusive difamar o trabalho de agentes de segurança pública:



2 de fev. de 2012

João Pessoa ainda tem jeito

Em meio a tantas notícias ruins, ingerências de toda sorte em todos os níveis dos serviços público e privado, caos no transito, violência e consumo de drogas, desrespeito, falta de ética, de profissionalismo, de amor ao próximo, ganância, arrogância..., enfim, pude presenciar algo que me fez respirar um ar de esperança.

Hoje, um motorista da linha 3510, Bancários/Pedro II, me cumprimentou ao subir no ônibus. Mais a frente, levemente pisou no freio e deixou que um motociclista, numa ultrapassagem indevida, passasse o seu veículo e retornasse à pista correta. Seguindo, parou em todos os pontos onde foi solicitado, aguardou que todos subissem, ou que todos descessem, antes de recolocar o carro em movimento, e logo após ter fechado as portas. Sorriu, falou sozinho, brincando com a atitude de um motorista que mudou de faixa sem sinalizar. Parou na faixa de pedestres para uma senhora atravessar a rua. Não queimou nenhuma outra parada destino adiante. Não freou bruscamente uma só vez. Cumprimentou todos os passageiros que desciam e os que subiam pela porta da frente. Não xingou a mulher que não sabia o que fazer quando o carro, na frente do ônibus, ‘morreu’. Não buzinou porque o carro da frente não saiu milésimos de segundos depois do sinal ficar verde.

Agora, entediado por este texto enorme (uma vez que você não está habituado a ler textos grandes nesse blog :D), você se pergunta: “mas o que isso tem de mais?”

A resposta é grosseira: Nada. Ele não fez nada demais. O motorista do ônibus da TransNacional de número 0749, da linha 3510-Bancários/Pedro II, que circulou nesse trecho entre 09h10 e 09h30 da manhã do dia 02 de fevereiro de 2012 – quinta-feira,  não fez nada além do que o seu ofício de condutor de veículo de passageiros lhe obriga. Mas ele fez diferente do que todos os outros motoristas dessa linha fazem.

Daí, já sabe, né? Desci do ônibus, peguei outro, um 104-Bairro das Indústrias, e tudo voltou ao seu aNormal.

29 de jan. de 2012

Frejat, João Pessoa e o Rock que nunca morre

Tinha tudo pra ser apenas mais um show com uma multidão que não tinha outra opção, num sábado, na praia de Tambaú.

João Pessoa tem dessas coisas. De repente, um evento, organizado pelos gestores públicos, aproveitando a alta estação, hotéis lotados. Daí, coloca qualquer coisa que o povo gosta. Duas latas batendo uma na outra e já se tem um montão de gente ali.

Enfim! Mas voltando ao sábado, em Tambaú... como disse, tinha tudo pra ser apenas mais um show, minguado, como os anteriores desta edição do 'Estação do Som'. E Frejat? Nem é tão conhecido assim. Nem era o Barão Vermelho.

Quando as pessoas com as quais eu tentava montar o grupo pra ir curtir o show, todos diziam exatamente isso, e mais: “E quais músicas ele toca mesmo? Tu conhece alguma?” De pronto lembrei do show do Biquini Cavadão, em 2005. Um bando de ‘Zé Ninguém’ nunca tinha sequer ouvido falar de uma das grandes bandas de Rock BR dos anos 80. Mas, é óbvio! Por aqui só tocam forrós estilizados, axés e um punhado de pagode. De quando em quando aparece alguma coisa diferente, mas não foge muito do gosto da ‘galera’: sertanejo!

Certo, mas voltando mais uma vez ao show. Dificuldade pra estacionar (como sempre) e já chego com a festa rolando. Pra minha surpresa, muita gente nova cantando os sucessos de outros artistas que Frejat fez questão de colocar no repertório. Além destas, as de composição com Cazuza causaram efervescência na turma toda. Ninguém ficava parado quando as músicas da Legião Urbana eram tocadas. Um passeio pela Soul Music e os sucessos que até então me perguntaram se eu conhecia vinha a tona. As músicas da carreira solo de Roberto Frejat não foram menos entoadas que as do restante do show, nem as da época do Barão.

Lá se vai a primeira e maior parte do espetáculo, e, no BIS, como quem retorna ‘Pra Recomeçar’, com o público ainda extasiado, lá se vai uma, duas, e na terceira e última música, uma surpresa. Bruno Gouveia sobe ao palco e, com o jeitão 'Exagerado' de quem conquistou o povo pessoense, apimenta ainda mais a noite, que já era quente por natureza. Quem não foi pode imaginar o que aconteceu na areia daquela praia. Quem foi, talvez ainda não consiga externar o que sentiu.

De fato, as circunstancias me lembraram o show do Biquini Cavadão de 2005. E, como com o Biquini, ‘Daqui até a eternidade’ todos passarão à condição de fãs de Roberto Frejat.


2 de jan. de 2012

Novas cores, velhas práticas

Hoje ficou definido o novo valor para o tão esperado (para os empresários) aumento das passagens de ônibus. Como era de se esperar, ele aconteceu, de verdade.
Apesar de este ser um ano de definições políticas, ou seja, ano eleitoral, o famoso “QUEM?” estufou o peito e concedeu o bônus anual aos pobres e famintos empresários do setor de Transporte Privado.
A prática, porém, foi uma velha conhecida do povo pessoense. Diferente dos anos em que o “Mago” esteve à frente da prefeitura, o atual prefeito recorreu ao ruim e velho Cícero Lucena, numa manobra midiática para confundir e agradar a população, cedendo um aumento menor do que o “almejado” pelos donos dos ônibus da cidade. Ao invés de R$ 2,30, o bom gerente do município derrubou 10 centavos para não penalizar os seus propensos eleitores e “só” autorizou o reajuste para R$ 2,20 e ordenou que toda a imprensa que faz parte do "seu esquema" divulgasse o ato.
Dentre tantas e tantas possibilidades a serem listadas, essa é apenas mais uma prática igual aos velhos e combatidos ex-gestores da capital. Já o discurso...
Foto: http://blig.ig.com.br